Para ti tudo tem um sentido velado.
Há uma cousa oculta em cada cousa que vês.
O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver,
Eu vejo ausência de significação em todas as cousas;
Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar nada.
Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação.
Alberto Caeiro
: )
ResponderEliminarcómo extrañaba tus ojitos
Y me nació uno nuevo allá en el sur....
ResponderEliminarMe regalaron la poesía completa de Alberto Caeiro y en portugués.
Un lujo!